Determinantes da Carga de Trabalho em Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital Público

Autores

  • Max Oliveira Menezes Universidade Tiradentes
  • Carolina Santos Souza UNIVERSIDADE TIRADENTES
  • Soraya Maria Santiago Santos Barreto
  • Klícia Andrade Alves UNIVERSIDADE TIRADENTES
  • Mariangela da Silva Nunes UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
  • Andréia Centenaro Vaez UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

Palavras-chave:

Unidade de Terapia Intensiva, carga de trabalho, enfermagem

Resumo

O estudo teve por objetivo relacionar a carga de trabalho de enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com a gravidade dos pacientes por meio do Nursing Activities Score (NAS) e o New Simplified Acute Physiologic Score (SAPS II). Trata-se de um estudo exploratório de natureza descritiva com abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada nos meses de agosto e setembro de 2010 na UTI geral-adulto. Para a análise estatística foi utilizado o SPSS versão 18.0. A amostra foi composta por 47 pacientes, predominando o sexo masculino (59,6%), média de idade 52 anos, procedentes do pronto-socorro (38,3%), alta gravidade (49%), mortalidade elevada (40,5%) e escore NAS médio de 57,5%. Não existe uma correlação entre o NAS e o SAPS II (r=0,149 e p=0,32), idade (p=0,20)  e nem com o tempo de permanência (p=0,97). Através da inferência estatística, o SAPSII correlacionou-se positivamente com idade (p=0,02) e tempo de permanência (p=0,03).

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Biografia do Autor

Max Oliveira Menezes, Universidade Tiradentes

GRADUADO EM ENFERMAGEM PELA UNIVERSIDADE TIRADENTES, ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA PELA UNIG/RJ, PÓS-GRADUANDO EM ENFERMAGEM GINECOLÓGICA E OBSTÉTRICA PELA UNIVERSIDADE TIRADENTES. ATUANTE NA ÁREA DE ENFERMAGEM HOSPITALAR E SAÚDE PÚBLICA.

Carolina Santos Souza, UNIVERSIDADE TIRADENTES

GRADUADA EM ENFERMAGEM PELA UNIVERSIDADE TIRADENTES, ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA PELA UNIG/RJ.

Soraya Maria Santiago Santos Barreto

GRADUADA EM ENFERMAGEM PELA UNIVERSIDADE TIRADENTES, PÓS-GRADUANDA EM ENFERMAGEM GINECOLÓGICA E OBSTÉTRICA.

Klícia Andrade Alves, UNIVERSIDADE TIRADENTES

GRADUADA EM ENFERMAGEM PELA UNIVERSIDADE TIRADENTES, ESPECIALISTA EM SAÚDE PÚBLICA, PÓS-GRADUANDA EM ENFERMAGEM GINECOLÓGICA E OBSTÉTRICA.

Mariangela da Silva Nunes, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Sergipe, graduação em Fisioterapia pela Universidade Tiradentes, Especialização Lato Sensu em Gerência de Unidades Hospitalares e Especialização em Acupuntura pelo Colégio Brasileiro de Acupuntura e Terapia Tradicionais. É Mestre e Doutoranda pela Universidade de Sergipe (UFS/2011).

Andréia Centenaro Vaez, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

Orientadora deste trabalho, Enfermeira especialista em Saúde do Adulto pela Universidade Estadual do Paraná, Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Sergipe.

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Publicado

2013-10-20

Como Citar

Menezes, M. O., Souza, C. S., Barreto, S. M. S. S., Alves, K. A., Nunes, M. da S., & Vaez, A. C. (2013). Determinantes da Carga de Trabalho em Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital Público. Caderno De Graduação - Ciências Biológicas E Da Saúde - UNIT - SERGIPE, 1(3), 103–112. Recuperado de https://periodicosgrupotiradentes.emnuvens.com.br/cadernobiologicas/article/view/972

Edição

Seção

Artigos