DEPRESSÃO NOS ACADÊMICOS DA ÁREA DE SAÚDE EM UMA FACULDADE PARTICULAR DE ARACAJU
DOI:
https://doi.org/10.17564/2316-3798.2015v4n1p41-53Palavras-chave:
Depressão, Saúde Mental, Estudantes de Ciências da SaúdePublicado
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Resumo
Buscou-se analisar os diferentes graus da depressão nos cursos da área de saúde. O trabalho foi desenvolvido com os acadêmicos de Medicina, Enfermagem e Odontologia em uma universidade particular de Aracaju, matriculados em 2013. Aplicou-se o Inventário de Depressão de Beck em 383 participantes. A distribuição dos participantes por curso mostrou que 11,62% (n=44) cursavam Medicina; 24,50% (n=94) Odontologia e 63,87% (n=245) Enfermagem. 71,27% eram do sexo feminino e 28,72% do masculino. A faixa etária de 26 a 33 anos representou 55,61%. No curso de Medicina não houve depressão em 36 indivíduos, leve em 5 e moderada em 3. O curso de Odontologia apresentou ausência de depressão em 40 estudantes, leve em 33, moderada em 16 e grave em 5. No curso de Enfermagem verificou-se ausência de depressão em 78, leve em 98, moderada em 48 e grave em 21. Assim, a depressão em estudantes da área de saúde é um fator de risco que justifica medidas preventivas. Diante disso, foi sugerido aos orientadores dos referidos cursos utilizar medidas preventivas de apoio emocional, visando à saúde mental dos futuros profissionais.