NÍVEIS DE ESTRESSE EM TAXISTAS

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3798.2018v7n1p37-46

Autores

  • Maria Eliane de Andrade Universidade Tiradentes
  • Thiago Sant´Anna de Andrade
  • Clauberto Rodrigues de Oliveira
  • Ricardo Luiz Cavalcanti de Albuquerque-Júnior http://orcid.org/0000-0003-4444-7632

Palavras-chave:

Saúde do Trabalhador, Estresse Psicológico, Saúde Pública.

Publicado

2018-10-17

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Edição

Seção

Artigos

Resumo

Este estudo teve como objetivo verificar os níveis de estresse em motoristas de táxi em Aracaju/SE, utilizando o Inventário de Sintomas de Estresse de Lipp (ISEL). Foram entrevistados 72 motoristas de táxi os quais 48,6% apresentaram estresse e 51,4% não apresentaram estresse. A idade média bem como o tempo de serviço na presença ou não do quadro de estresse foi semelhante (p>0,05). Sintomas físicos associados ao estresse são os problemas de memória e a tensão muscular. O ato de pensar constantemente em um só assunto mostrou associação significativa com os sinais de estresse (p<0,05). Nos indivíduos estressados, 88,57% encontrava-se na fase de resistência e nos não estressados 40,7% estava no limite da ocorrência de estresse. Foi possível observar uma alta frequência de estresse, em fase de resistência, em motoristas de táxi em Aracaju/SE. O desenvolvimento de sintomas físicos parece estar mais associado a quadros de estresse que os sintomas psicológicos.

Biografia do Autor

Maria Eliane de Andrade, Universidade Tiradentes

Mestranda em Saúde e Ambiente pela Universidade Tiradentes (2014), Integrante do Grupo de Pesquisa Saúde Coletiva da Universidade Tiradentes.Pós-graduada em Didática e Metodologia do Ensino Superior pela Faculdade São Luis de França (2006). Graduada em Pedagogia Licenciatura Plena pela Associação de Ensino e Cultura Pio Décimo S/C Ltda (Faculdade Pio Décimo) (2004). 

 

Como Citar

de Andrade, M. E., de Andrade, T. S., de Oliveira, C. R., & Cavalcanti de Albuquerque-Júnior, R. L. (2018). NÍVEIS DE ESTRESSE EM TAXISTAS. Interfaces Científicas - Saúde E Ambiente, 7(1), 37–46. https://doi.org/10.17564/2316-3798.2018v7n1p37-46