Importância do Desenvolvimento de Programas de Nanotecnologias nas Engenharias
Schlagworte:
Nanotecnologias, Engenharia, Nanociências, EducaçãoAbstract
É estimado que aproximadamente seis milhões de trabalhadores especializados em nanotecnologias serão necessários mundialmente até 2020 (ROCO; MIRKIN; HERSAM, 2010). Isso representa um desafio e oportunidade especial para reestruturar o ensino e o currículo em todos os níveis, incluindo conceitos de nanotecnologias e norteando a força de trabalho científica e técnica para o século XXI. Educar e treinar uma nova geração de trabalhadores cientificamente habilidosos com a perspectiva multidisciplinar necessária para o rápido avanço das nanotecnologias é uma das principais estratégias para a transformação da Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia (IBN). Neste artigo, serão apresentados os principais esforços desenvolvidos para melhorar o ensino de engenharia que guiará a integração das nanotecnologias nos currículos de graduação. Desta forma, serão expostos os cursos disponíveis nos Estados Unidos, Reino Unido, Japão, Alemanha, Coréia do Sul e Austrália, dando ênfase à deficiência de cursos existentes no Brasil, país este que, em razão da necessidade de crescimento econômico e melhora na qualidade da mão de obra, deve investir no ensino das nanotecnologias e nanociências por abrir inúmeras oportunidades no desenvolvimento de novos produtos e materiais, além de proporcionar maior motivação aos alunos na conclusão dos cursos de graduação.Downloads
Keine Nutzungsdaten vorhanden.
Downloads
Veröffentlicht
2015-03-25
Zitationsvorschlag
Hasan, N. M., & Marion, B. D. G. (2015). Importância do Desenvolvimento de Programas de Nanotecnologias nas Engenharias. Caderno De Graduação - Ciências Exatas E Tecnológicas - UNIT - SERGIPE, 2(3), 95–108. Abgerufen von https://periodicosgrupotiradentes.emnuvens.com.br/cadernoexatas/article/view/2000
Ausgabe
Rubrik
Artigos
Lizenz
Oferece acesso livre e imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico contribui para a democratização do saber. Assume-se que, ao submeter os originais os autores cedem os direitos de publicação para a revista. O autor(a) reconhece esta como detentor(a) do direito autoral e ele autoriza seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído e impresso, desde quando citada a fonte.