PRECARIEDADE DA ESTRUTURA DO MERCADO DO TABULEIRO E SEUS RESPECTIVOS DANOS SOCIOECONÔMICOS
Palavras-chave:
Mercados Públicos, Abastecimento urbano, População.Resumo
Os mercados públicos são fundamentais para a vitalidade socioeconômica dos ambientes urbanos, visto que estes contribuem diretamente no seu abastecimento, proporcionando preços acessíveis e variedades alimentícias em um mesmo local. No entanto, constantemente, os mercados públicos de Maceió têm sido destaque nas mídias por não satisfazer as condições mínimas de higiene e por apresentar déficits em sua estrutura. Em razão desta adversidade, o presente trabalho utilizou como área de estudo o Mercado Público do bairro Tabuleiro com o objetivo de propor soluções quanto à estrutura do local que beneficie os comerciantes e a população que o frequenta, condicionando um ambiente de comércio organizado. Para isto, realizaram-se estudos bibliográficos a cerca da importância histórica dos mercados públicos, visitou-se a área de estudo para registro fotográfico e aplicação de questionários aos comerciantes e clientes com objetivo de mitigar os principais problemas e referencia-los com dados estatísticos e visitou-se o órgão responsável pela organização e administração dos mercados públicos de Maceió (SEMTABES) para aferimento e recolhimento de informações. A garantia da longevidade desses locais é imprescindível para que sejam atendidos bons parâmetros de funcionamento e uma boa segurança aos comerciantes e clientes.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2017-10-23
Como Citar
Costa, M. C., Costa, B. C., Rocha, C. H., Oliveira, D. J., Junior, W. J., & Gonzaga, G. B. (2017). PRECARIEDADE DA ESTRUTURA DO MERCADO DO TABULEIRO E SEUS RESPECTIVOS DANOS SOCIOECONÔMICOS. Caderno De Graduação - Ciências Exatas E Tecnológicas - UNIT - SERGIPE, 4(2), 65. Obtido de https://periodicosgrupotiradentes.emnuvens.com.br/cadernoexatas/article/view/4580
Edição
Secção
Artigos
Licença
Oferece acesso livre e imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico contribui para a democratização do saber. Assume-se que, ao submeter os originais os autores cedem os direitos de publicação para a revista. O autor(a) reconhece esta como detentor(a) do direito autoral e ele autoriza seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído e impresso, desde quando citada a fonte.