DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS

Autores/as

  • Jéssica Caroline Gomes Silva Acadêmica de Direito pela Universidade Tiradentes – UNIT.
  • Pedro Meneses Feitosa Neto Mestrando em Direitos Humanos pela Universidade Tiradentes – UNIT; Participante da equipe do PROMOB entre UNIT e UFF - Doutrinas, práticas e saberes locais; Bolsista Prosup/Capes. Integrante do Grupo de Pesquisa Políticas Públicas de Proteção aos Direitos Humanos- CNPq.
  • Ilzver de Matos Oliveira Pós-doutorando no Programa de Pós-graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense – PPGA-UFF, bolsista de Pós-doutorado Júnior - PDJ – CNPq; Doutor em Direito (PUC-Rio); Mestre em Direito – UFBA; Professor do Mestrado em Direitos Humanos da Universidade Tiradentes; Líder e pesquisador do Grupo de Pesquisa Políticas Públicas de Proteção aos Direitos Humanos – UNIT/CNPq; Editor -executivo da Revista Interfaces Científicas – Direito; Autor de obras jurídicas.

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-381X.2019v7n2p271-282

Palabras clave:

Gênero. Patriarcalismo. Políticas Públicas. Migração. Violência.

Resumen

Violência, patriarcado, machismo. Essas são as palavras que fazem parte do dia a dia de milhões de mulheres no Brasil e no mundo. Esses são também os motivos pelos quais mulheres deixam seu país de origem em busca de um novo que lhe ofereça oportunidades melhores. A feminização das migrações não significa que há mais mulheres migrando do que homens, mas que hoje as mulheres podem e devem se deslocar quando quiserem. Estudar esse fenômeno tornou-se algo recente, visto que a mulher sempre foi vista como mera coadjuvante no processo de migração. Diante desse contexto, o presente artigo busca analisar como a perspectiva do gênero implica na imposição de atitudes por parte de uma sociedade baseada no patriarcalismo. Além disso, busca evidenciar de que forma a violência de gênero atinge as mulheres migrantes e, por fim, os desafios encontrados na criação de políticas públicas, acima de tudo, interseccionais. A metodologia utilizada foi a pesquisa quantitativa e o método adotado foi o hipotético dedutivo.

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Publicado

2019-08-27

Cómo citar

Silva, J. C. G., Neto, P. M. F., & Oliveira, I. de M. (2019). DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS. Interfaces Científicas - Direito, 7(3), 151–161. https://doi.org/10.17564/2316-381X.2019v7n2p271-282