EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM TEMPOS DE COVID-19: UMA EXPERIÊNCIA NO AGOSTO DOURADO

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3798.2021v8n3p294-304

Autores

  • Tatiane Nascimento de Menezes Universidade Federal de Sergipe
  • Marcus Valerius da Silva Peixoto Universidade Federal de Sergipe

Publicado

2021-09-01

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Edição

Vol. 8 N.º 3 (2021): Fluxo Contínuo

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Artigos

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Resumo

A clássica medida de promoção de saúde, a educação em saúde, foi posta em prova com o advento da pandemia causada pelo SARS-CoV-2. A proposta da experiência se valeu da necessidade de garantir a promoção e preservação da prática do aleitamento materno exclusivo até os seis meses através da educação em saúde durante a pandemia. Visto que agosto é considerado o mês de incentivo à promoção desta prática, as residentes de um Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família, que atuam em uma Unidade de Saúde da Família no município de Aracaju/SE, elaboraram um projeto que contempla ações implementadas no território, seguindo as recomendações de biossegurança. O projeto demonstrou que apesar do cenário atípico é possível construir e adaptar modelos de cuidados que garantam a continuidade das orientações nos programas da atenção básica. Além disso, houve intensificação do vínculo entre usuários e profissionais.

Biografia Autor

Marcus Valerius da Silva Peixoto, Universidade Federal de Sergipe

² Professor adjunto do departamento de fonoaudiologia; Coordenador do programa de residência multiprofissional em Saúde da Família. Fonoaudiólogo pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas. Doutor em Ciências da Saúde com concentração em epidemiologia pela Universidade Federal de Sergipe e Mestre em Saúde Coletiva pelo Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia. Aracaju-SE, Brasil, peixotovalerius@gmail.com 991917939

Como Citar

Nascimento de Menezes, T., & Valerius da Silva Peixoto, M. (2021). EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM TEMPOS DE COVID-19: UMA EXPERIÊNCIA NO AGOSTO DOURADO. Interfaces Científicas - Saúde E Ambiente, 8(3), 294–304. https://doi.org/10.17564/2316-3798.2021v8n3p294-304